
R$ 16,4 milhões.
Por esse dinheiro, o grupo "É o Tchan" perdeu três titulares.
Um da Turma do Didi, Jacaré.
Outro com grande potencial para brigar por uma vaga no grupo, Débora Brasil.
E a terceira peça do trio, que ditava o ritmo do time.
Lançava moda e, principalmente, descobria os espaços vazios para encaixar novas coreografias e deixar os companheiros livres para rebolar.
Cumpadi Whasington pensa o que fazer.
Os empresários garantem que vão conseguir dinheiro para grandes contratações.
Os sonhos são muitos.
Mas, na prática, há a desconfiança.
O Tchan tinha um desenho tático.
As bundas mostravam firmeza, força.
Havia a certeza entre os próprios dançarinos que o grupo poderia enfrentar de igual para igual o Calipso, campeão de vendas.
Essa mesma banda que no início da temporada de micaretas, o grupo de Cumpadi apavorou.
A tarefa, a partir de agora, será trazer reforços à altura, no mínimo.
A pergunta que fica, e incomoda a 'direção ordinária' de Cumpadi Whasington, será que valeu a pena?
Com R$ 16,4 milhões, o Tchan poderá contratar três dançarinos desse nível?
Seria impossível esperar até o final do próximo Carnaval?
Não adianta o vice, Beto Jamaica, gritar que 'futebol é abundância' ao explicar as vendas.
Pergunte ao fã apaixonado pelo grupo, se Axé é 'abundância' ou se é a mistura tropical?
O amor é incompreensível, mas não burro.
Do tipo que aceita tudo.
O clima de decepção com os dirigentes domina o Pelorinho.
Para quem tem dúvidas sobre isso que preste atenção em Scheila Carvalho.
Acabaram os sorrisos...
A confiança diminuiu...
Tudo por R$ 16, 4 milhões...
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