terça-feira, 28 de julho de 2009

Cumpadi Whasington, valeu a pena?



R$ 16,4 milhões.

Por esse dinheiro, o grupo "É o Tchan" perdeu três titulares.

Um da Turma do Didi, Jacaré.

Outro com grande potencial para brigar por uma vaga no grupo, Débora Brasil.

E a terceira peça do trio, que ditava o ritmo do time.

Lançava moda e, principalmente, descobria os espaços vazios para encaixar novas coreografias e deixar os companheiros livres para rebolar.

Cumpadi Whasington pensa o que fazer.

Os empresários garantem que vão conseguir dinheiro para grandes contratações.

Os sonhos são muitos.

Mas, na prática, há a desconfiança.

O Tchan tinha um desenho tático.

As bundas mostravam firmeza, força.

Havia a certeza entre os próprios dançarinos que o grupo poderia enfrentar de igual para igual o Calipso, campeão de vendas.

Essa mesma banda que no início da temporada de micaretas, o grupo de Cumpadi apavorou.

A tarefa, a partir de agora, será trazer reforços à altura, no mínimo.

A pergunta que fica, e incomoda a 'direção ordinária' de Cumpadi Whasington, será que valeu a pena?

Com R$ 16,4 milhões, o Tchan poderá contratar três dançarinos desse nível?

Seria impossível esperar até o final do próximo Carnaval?

Não adianta o vice, Beto Jamaica, gritar que 'futebol é abundância' ao explicar as vendas.

Pergunte ao fã apaixonado pelo grupo, se Axé é 'abundância' ou se é a mistura tropical?

O amor é incompreensível, mas não burro.

Do tipo que aceita tudo.

O clima de decepção com os dirigentes domina o Pelorinho.

Para quem tem dúvidas sobre isso que preste atenção em Scheila Carvalho.

Acabaram os sorrisos...

A confiança diminuiu...

Tudo por R$ 16, 4 milhões...

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